terça-feira, 25 de abril de 2006

Sima pêtu Sheila


Nenhuma fruta me é tão serenada quanto ouvir a voz de Mayra Andrade. Voz feita de quietude e melaço. Vez por outra energética como o começo de um vendaval. Mas quase sempre eivada de remanso e mar calmo. Viva voz, aqui e agora. Outra voz. Doutrora. Arco-íris e mais cores. Lua nova, lua cheia, lua cambante...o céu por limite.

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