Anoitece e estou diante do computador. Há um poema que se instala no monitor e pede para entrar no livro. Em estranho solilóquio, concedo-lhe um lugar no “Das Frutas Serenadas” (já fechadíssimo). A criatura é quem determina o Criador. Em silenciosa noite. Sempre...
E fiquem com os versos de Dylan Thomas (um dos meus eleitos):
In my craft or sullen art
Exercised in the still night.
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