São as águas de março, abrindo ou fechando não se sabe que estação. Entretanto, na Guiné-Bissau, um atentado à bomba mata o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas. Dirás que Março é o Mês de Teatro. Tão saudável (e necessário) como mais este feito do Mindelact ser-nos-á o Creole Jazz Festival, na cidade da Praia, um joint entre a Edilidade da Capital, a Harmonia e a UniCV. Interessante a entrevista de Tchalé Figueira, com o fogo da irreverência. O meu velho hábito de ir aos Blogs logo de manhã, mesmo quando em Lisboa, com olhos postos no Parque Eduardo VII. O terminar um memorando de trabalho, começado às 5 da matina, sobre os impactos da crise internacional em Cabo Verde. Eu também não perderia a poesia da Bloga. A confrade de Soncent, por generosidade, diz que queria escrever como o Albatroz. Ora, não seja a minha amiga tão modesta. Ademais, escreveria como forma de rir e de chorar. Tal qual o poema Vaca Profana, de Caetano Veloso. Águas deste março ainda de trémulo começo...
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