Recomendo a leitura do livro « Ambiente », de Jorge Barbosa. Mais do que qualquer outro poeta, Barbosa tinha a dimensão da transcendência da natureza. Alinho-me inteiramente a isso. Pessoalmente, nesta quietude de Cressy, vivo um periodo de quântica poética, em autêntica
osmose com o Ambiente. É que as regiões mais recônditas e as coisas mais infimas do mundo são os homens e a sua multiplicidade.
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