Mário Lúcio (cantor, compositor, multi-instrumentista, musicólogo, advogado, artista plástico, poeta, romancista, político, sei lá, homem multi-dimensional), moderno, moderno, moderno, como Tchalé Figueira, Mito, João Branco, António Correia e Silva ou Valentinous Velhinho, vai terminar o seu tour «Mar e Luz» de forma apoteótica. O espectáculo acontecerá na cratera de um vulcão na Chã das Caldeiras, ilha do Fogo, onde ele assinalará os seus 40 anos. «Fazer 40 anos em tempos tão aziagos é um acto de coragem», disse um amigo comum. Já o poeta Mário Fonseca teria escrito que «Viver tem de ser até vinte». Por isso, Mário Lúcio duplica a dose, a viver 2 x 20. Entrementes, ó meus aficionados da boa música cabo-verdiana (Baú, Tcheka, Lura, Dudú Araújo, Mayra, Tito, Ramiro e Cesária), consultem o homepage www.mariolucio.com ou www.mario-lucio.com e fiquem ligados.
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