1.
Estará a faltar entre nós a pedagogia da Arte, a didáctica para se ensinar e se aprender, apreendendo, a Arte. Torna-se, não só possível, como necessário, educar a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio e o controle motor. Educação para a Arte, sim senhor. Sem deixar o lado espontâneo, do cognitivo das coisas, a Arte tem a ver com a elaboração, a “ciência & o engenho”, que demandam mais cultura e permanente aprendizagem. Não acreditando tanto no “bon sauvage” ou, como diria o Pranchinha, "brabu na txada", nesse sem critério puro do gostei/não gostei, a minha modesta opinião é pela Educação para a Arte. Entre nós, torna-se imperioso discutir iniciativas que contemplam rupturas de paradigmas e que negociam novas fronteiras entre a Arte e a Educação. Introduzindo nesse processo, entretanto, a arte da Educação…
2.
Não se escuta a música de Prince, "deseducadamente". Tão pouco se olha assim para "Guernica", de Pablo Picasso...
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