1. Kriol Jazz Festival. Quem não foi, perdeu. A edição de ontem elencava três grandes nomes. O primeiro convidado era um filho da terra: Tcheka. O seu nome é referência absoluta da música cabo-verdiana. Nesse mesmo palco, actuou depois Meddy Gerville, da Ilha Reunião, um dos maiores virtuosos do moderno jazz instrumental . Finalmente, a chave de ouro Ba Cissoko, da Guiné-Conacri, com os códigos todos do kora ancestral e o virtuosismo de quem aprendeu o "ruído" de Jimmi Hendrix...
2. Instituir Kriol Jazz Festival, anualmente, significará agregar valor à Cidade da Praia, pelo que merecem aplausos os promotores do evento. Aos poucos, a oferta cultural será plural e internacional, havendo espaço também para outras formas e outros conteúdos, para outras soluções espirituais. Longa vida ao Kriol Jazz Festival...
3. Praia já teve Fesquintal de Jazz e Festijazz, assim como já teve dois festivais de cinema. Vamos, pois, recentrar esta cidade pela Arte e pela Cultura. Comecemos pela animação, pelo patromónio, pela reflexão, pelo debate. Comecemos pela atitude. O striptease necessário. Despir a canga da mediocridade, da mesmice e da dominação. Mental slavery. Nu moooooooooooooonda...
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