segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

fevereiro sol

Escrever, em pastiche e no intertexto, sobre A Cerimónia de Adeus, a belíssima obra de Simone de Beauvoir, é capaz de confundir alguém. É no que dá o hermetismo. Em verdade, quixotismos à parte, temos de nos render à província e ao provincianismo. Entre afazeres, que são muitos à hora do regresso, tenho apenas tempo para garatujar um haikai sobre...o fevereiro sol que se abre!

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