Escrever, em pastiche e no intertexto, sobre A Cerimónia de Adeus, a belíssima obra de Simone de Beauvoir, é capaz de confundir alguém. É no que dá o hermetismo. Em verdade, quixotismos à parte, temos de nos render à província e ao provincianismo. Entre afazeres, que são muitos à hora do regresso, tenho apenas tempo para garatujar um haikai sobre...o fevereiro sol que se abre!
Sem comentários:
Enviar um comentário