Vazavam dos céus catadupas em metáforas, frutas serenadas e canções desesperadas. Estrelas azuis, sintaxes de chuva, pão & fonema. Bocados de Eva Luna. Soltas folhas, com Cervantes. Quixotes que assaltam nossos moinhos secretos. Quem procurasse um só poema pelo chão da Praça do Ferreira, à hora do crepúsculo, não o encontraria ali. Fortaleza, Fortaleza, a Bela. Os meus parabéns a Natalício Barroso, meu confrade, homem maiúsculo…
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